♠ Missão de Reclamação - Thomas Houston Koop ♠

Eu havia chegado no Acampamento fazia pouco tempo, eu recebera uma faca de bronze comum, me deixaram no chalé de Hermes, haviam roubado meu celular e meu Mp4, o que não me deixava nada feliz.

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Alguns dias se passam, eu achava que eu poderia ser filho de Netuno, não sabia porque, mas eu achava aquilo.Passo horas pensando quando, no chalé de Hermes mesmo, pego no sono, mas, antes de entrar mesmo no mundo do Sono uma voz aparece em minha cabeça e fala:

"Thomas Houston Koop, você acha que é meu filho? Vá até a praia, um monstro lhe espera, aceite esse desafio e você poderá não voltar vivo."

Era Netuno, um monstro estava à minha espera e eu tinha somente uma adaga, então, me levanto do chão do chalé, ponho minha faca no bolso e rumo até a praia.

Eu andava a caminho da praia, alguns campistas olhavam para mim mas os ignoro, chegando na praia percebo que a mesma estava absolutamente deserta.
Então, pisco o olho e sinto um impacto em meu peito e me vejo voando e caio a 10 metros do local onde eu estava.Quando abro os olhos vejo um ciclope, deveria ter uns 2 metros de altura, e estava estalando os dedos.


- HaHaHa!!! Gostou do soco pirralho? HaHaHa!!! Você acha que pode me ferir com esse seu canivete? HaHaHa!!! -Fala ele

Então, após falar aquilo ele avança contra mim, então, reúno toda a minha força , me levanto e invisto contra ele, então, quando ele estivesse bem perto de mim, pularia para o lado e tentaria cravar minha faca em suas costelas.

Eu sentia que minhas pernas tremiam e tremiam mesmo, então, o monstro tenta me socar mas pulo para o lado mas no entanto, quando tento golpeá-lo, ele me segura e estava pronto para me jogar no chão porém eu tinha uma estratégia.

Concentro toda minha energia nos meus pés e começo a chutar seu queixo, cabeça, boa, tudo o que estiver ao meu alcança até que solto minha adaga com um plano em mente, chuto seu rosto para atordoá-lo e quando a adaga fica bem na frente de meu pé, bem alinhado, como eu tinha uma bela força, chuto ela para que pegasse bem no coração, peito ou outra parte do corpo do monstro que me irritava.

Eu havia conseguido machucar o olho dele mas o golpe com a adaga não dera certo pois ela passara de meu pé, então chuto o peito do Ciclope e ele me solte e percebo que a faca jazia com a ponta para cima e o ciclope pisara em cima da mesma o que deixara-o mais furioso do que antes.

♫♪

Então, eu caído no chão, arranco a faca do pé dele e começo a correr para longe do mesmo, então me viro e corro em sua direção em zigue-zague e quando chego bem perto do mesmo tento com toda a força que restara ou ainda resta em meu corpo cravar minha adaga em seu olho.

Eu havia acertado o golpe certo no ciclope e como ele estava com a vista embaçada dava golpes sem olhar então consigo acertar em sua perna.

Então ele cai de joelhos, eu tinha uma chance de matá-lo mas então só chuto em suas costas o fazendo cair no chão, ainda ocm a mão na adaga então olho para ele e digo:

- Não merece nem morrer, honre seu nome, nem morto serve para algo -

- O que entendo de honra, bem, poderia te dar mil e um significados da palavra, pô-los em frase e tudo mais, só digo uma coisa, se luta pelo seu pai, pense e me diga, será que ele aprova que seu filho mate um semi-deus indefinido somente com uma adaga caído no chão sem revelar ao menos sequer um poder? -

Então ele me chuta e caio na areia com um impacto terrível, um golpe e o fim estaria muito perto, eu tinha uma adaga então olho para ele e digo:

- Quer que eu vá até Plutão, converse com ele, mas me diga uma coisa, eu morrerei, mas meu destino será o asfódelos, eu acho que o elísio será meu destino, não sei, mas pense em você, você sim irá para asfódelos, pare de fazer isso, não ganhará nada. -

Reúno todas as minhas forças e me levanto do chão, segurando firme a adaga esperando para esquivar a qualquer momento.

O monstro se enfurece pelo que digo eu acho, ele vem correndo me atacar, eu não conseguia me levantar, estava simplesmente parado mas então o monstro tropeça em minhas pernas e cai alguns metros longe de mim.Minhas pernas deveriam estar quebradas mas então sinto uma força, vindo de dentro de mim e consigo me por de pé.Todo meu corpo doía e alguns ossos pareciam estar quebrados, eu tremias mas consegui me levantar e ficar de pé.O ciclope estava distraindo, cuspindo areia e se limpando, eu tinha uma chance, não sabia se iria fazer o certo ou o errado.
Temia matar o filho de Netuno que eu achava que seria meu pai, o que o deixaria triste mas também eu morreria, eu não sabia o que os deuses, semi-deuses pensavam, só queria viver, tentar ser feliz um tempo em minha vida, viver como nunca vivi então, reúno todas as minhas forças e vou até o Ciclope, então com um movimento, bato com o cabo da adaga em sua cabeça e faço um corte em aro na altura de seu pescoço esperando ver sua cabeça rolar.

Eu havia errado ao desferir os golpes no monstro, deveria tê-lo atacado de primeira mas tinha receio, receio de matar alguem que não deveria ser morto, ele se levantara mas ainda tinha areia no olho o que me deixava em uma grande vantagem, pois eu atacaria o mesmo e ele nem saberia em que lado o ataque surgiu.
Eu estava mal, não no sentido emocional, mas físico, meu corpo doía, minha mente doía, doía até pensar na dor, eu sei que seria muito dramático isso mas era verdade, eu estava lutando com um ciclope,.
Então, reúno todas as minhas forças e tento decepar o monstro.

Eu havia cortado profundamente seu pescoço, mas também não havia decepado o mesmo, ele se debatia com o corte, que deveria doer muito pois o corte era bem feio então o mesmo começa a despencar em cima de mim.
Eu havia lutado pouco no acampamento, havia treinado raras vezes com Lupa, bem, raras mesmo pois a mesma passava horas e horas trancafiada na casa grande resolvendo problemas com semi-deuses problemáticos como eu.Então quando o monstro começa a despencar cravo com toda minha força minha adaga em seu coração e pulo para o lado tentando me salvar.

Ele cai no chão, ele previra que aquilo aconteceria mas então, com suas ultimas forças o mesmo fala que estaria esperando para me ver nos campos de punição.
Eu estava imóvel, não conseguia me mexer, então percebo que ao meu lado jazia um olho de ciclope.
Então de repente um pescador aparece e me entrega, um saquinho com ambrosia e néctar e diz que sou digno de ser filho de Netuno. Ele pede para mim ir no meu novo chalé com o olho de ciclope. Então, tomo um pouco de néctar e como um pouco de ambrosia e quando minhas forças se restaurarem vou até o chalé de Netuno.